O difícil sempre é começar: montar a cópia, carregar o rolo no projetor, esperar o público, apagar as luzes. A partir daí, seus 12, 24 ou 48 fotogramas por segundo seguem harmoniosamente.
Há anos tinhamos esse blog engatilhado, com alguns textos já prontos, que agora precisam somente de uma revisão. Não quer ser um espaço regular, com críticas, notícias e fofocas; é mais um canto onde prevalecerá a reflexão e a descoberta de filmes menos conhecidos ou dos quais dificilmente se falam. Filme bom, ruim, obra-prima, pipoca: isso não importa.
Aqui são bem-vindos Marco Ferreri e “Spice World”, “Maléna” e “Mouchette”, Tinto Brass e Ermanno Olmi, Billy Wilder e Neri Parenti, Dziga Vertov e Raffaele Rossi.
Boa leitura.